Adoro o Natal!
Quem não gosta?
Quem consegue não cantar?
sexta-feira, 4 de dezembro de 2009
quinta-feira, 3 de dezembro de 2009
E esta?
NASA confirma que há grandes quantidades de água na Lua.
"Existe água gelada em grandes quantidades no pólo sul da Lua, confirma a NASA. A agência espacial norte-americana analisou os últimos dados da missão que levou o satélite LCROSS a despenhar-se a grande velocidade na grande cratera Cabeus, no dia 9 de Outubro. Esta depressão localizada no pólo sul da Lua está permanentemente na sombra, numa região onde a temperatura nunca sobe acima dos 170 graus negativos. O violento impacto do LCROSS na Cabeus provocou um jacto de vapor de 1,6 km de altura equivalente a mais de cem litros de água.
Antes de deixarem de funcionar, os sensores da nave (espectrómetros de infravermelhos e ultravioletas) detectaram vapor de água e gelo. "Não encontrámos apenas um pouco de água mas uma quantidade significativa", afirmou Anthony Colaprete, cientista chefe desta missão.
Em todo o caso, Colaprete ressalvou que "a concentração e distribuição da água no solo lunar requer mais análises e a plena compreensão dos dados da LCROSS vai levar algum tempo". "
"Existe água gelada em grandes quantidades no pólo sul da Lua, confirma a NASA. A agência espacial norte-americana analisou os últimos dados da missão que levou o satélite LCROSS a despenhar-se a grande velocidade na grande cratera Cabeus, no dia 9 de Outubro. Esta depressão localizada no pólo sul da Lua está permanentemente na sombra, numa região onde a temperatura nunca sobe acima dos 170 graus negativos. O violento impacto do LCROSS na Cabeus provocou um jacto de vapor de 1,6 km de altura equivalente a mais de cem litros de água.
Antes de deixarem de funcionar, os sensores da nave (espectrómetros de infravermelhos e ultravioletas) detectaram vapor de água e gelo. "Não encontrámos apenas um pouco de água mas uma quantidade significativa", afirmou Anthony Colaprete, cientista chefe desta missão.
Em todo o caso, Colaprete ressalvou que "a concentração e distribuição da água no solo lunar requer mais análises e a plena compreensão dos dados da LCROSS vai levar algum tempo". "
quarta-feira, 25 de novembro de 2009
Nem sempre devemos acreditar no que ouvimos!!!
Aqui fica uma nota do PSD
Caro Professor ou professora:
Antes de mais, as nossas desculpas pelo eventual atraso na resposta à sua mensagem, mas não queríamos responder-lhe de forma ligeira e, assim, procuramos informar-nos junto de quem, no PSD, tem responsabilidades directas nas nossas tomadas de posição sobre o assunto, especificamente a nível de Grupo Parlamentar.
Agradecemos sinceramente o seu contacto, que muito apreciamos, independentemente das opiniões expressas, que variam e pressupõem atitudes diferentes ante a questão da avaliação dos professores e da forma e conteúdo das vossas carreiras.
Peço-vos que leiam atentamente esta mensagem; e que a analisem, não com os sentimentos pessoais, mas com lógica e razoabilidade que são de esperar de pessoas com a vossa formação e cultura.
Em primeiro lugar, quero dizer-vos que a posição e atitude políticas do PSD foram (propositadamente?) distorcidas e mal apresentadas, pela Comunicação e pelos outros partidos. Por isso vos peço a comparação com os textos abaixo e o que eventualmente vos foi transmitido e formou a vossa opinião, motivando os textos dos diversos “mails” que recebemos.
Em segundo lugar, lembro e afirmo que a postura do PSD em todo este processo permitiu grandes avanços e mudanças no sistema educativo. Com a votação e aprovação do Projecto do PSD, acabará a divisão na carreira – só haverá professores, não haverá “titulares” e “não titulares” e as carreiras progredirão normalmente - e o actual modelo de avaliação dos professores, desaparecerá dentro de 30 dias e, até lá, sem que tenha havido uma “suspensão” formal – sendo “suspensão” uma palavra que adquiriu um valor simbólico que não merece – não haverá, como sabem, qualquer prejuízo a quem nada faça, até pelas instruções que a Ministra já deu, para a suspensão efectiva do segundo ciclo de avaliações.
Cremos que este contributo do PSD vai ao encontro das expectativas da generalidade dos professores e sindicatos.
Estamos, hoje, numa situação em que podemos ir bem mais além do que uma mera suspensão, que criaria uma situação de impasse de consequências imprevisíveis nas escolas.
De resto, a suspensão imediata do processo (do 1º ciclo avaliativo, como é proposto pelos outros partidos da oposição), nesta fase, poderia prejudicar severamente os docentes, em matéria, por exemplo, de progressão na carreira. Não é esse o objectivo do PSD.
Move-nos a estabilidade nas escolas, a dignificação dos professores e a qualidade de ensino.
Por isso vos apresentamos a resolução, que hoje foi a única aprovada na Assembleia da República, e cujo texto completo aqui deixamos, para vossa apreciação:
Resolução
Recomenda que, no âmbito do processo negocial em curso e no prazo de trinta dias, seja revogada a divisão da carreira docente nas categorias hierarquizadas de “Professor” e “Professor titular” e seja concretizado um novo regime de avaliação do desempenho dos docentes
O XVII Governo Constitucional introduziu, através do Decreto-Lei n.º 15/2007, de 19 de Janeiro, profundas alterações ao Estatuto da Carreira Docente que careceram de um entendimento alargado entre os parceiros sociais. Esse facto contribuiu para que, desde o início da sua aplicação, tivesse merecido a contestação de uma ampla maioria daqueles que eram os seus destinatários.
Por sua vez, a regulamentação do referido Estatuto da Carreira Docente foi igualmente acompanhada de episódios de tensão e conflituosidade entre os diferentes intervenientes, designadamente, no que respeita ao modelo de avaliação do desempenho docente.
Sucede que, entre as alterações introduzidas ao Estatuto, a carreira docente foi dividida, passando a desenvolver-se pelas categorias hierarquizadas de “professor” e “professor titular”.
A experiência de concretização desta cisão na carreira permite evidenciar a sua artificialidade, não sendo reconhecida, pelos docentes, a razão para a distinção em causa. Acresce que a ponderação limitada aos últimos sete anos de carreira, para efeitos do primeiro concurso de acesso à nova categoria, originou legítimos sentimentos de injustiça na comunidade docente ainda hoje significativamente perceptíveis.
De igual modo, o actual Estatuto não leva em conta a especificidade da carreira docente, não pondera a singularidade do trabalho nas escolas, não promove o mérito e não incentiva a desejável melhoria de desempenhos. Pelo contrário, tem sido causa de injustiça, angústia e desmotivação para muitos professores.
Para tal contexto, também o modelo de avaliação de desempenho dos docentes e a imposição administrativa de percentagens máximas para a atribuição das classificações de “Muito Bom” e de “Excelente” por escola (quotas) têm contribuído decisivamente.
Ora, um processo de avaliação deve ser exigente e distinguir a excelência. E deve ser um instrumento indutor de melhorias do desempenho.
A divisão na carreira e as referidas quotas não contribuem para este desiderato.
A acção do Governo deve concentrar-se na melhoria das condições de ensino e de aprendizagem, não abdicando, em momento algum, de uma rigorosa avaliação a todo o sistema educativo: escolas, alunos, professores, programas, curricula, manuais, materiais didácticos, etc.
Em consequência, a progressão na carreira docente e os correspondentes escalões remuneratórios deverão ser acompanhados de um sistema de avaliação do desempenho que seja justo, exequível e que premeie a dedicação e o mérito individuais.
Nenhum destes princípios é posto em causa se a carreira docente não se encontrar hierarquizada nas categorias de “professor” e “professor titular”.
E esses princípios serão mesmo valorizados se não se impuser um sistema de quotas que, administrativamente, possam olvidar a efectiva avaliação do docente, gerando graves distorções e injustiças.
Não compete à Assembleia da Republica interferir nas negociações que decorrem entre o Ministério e as estruturas representativas dos professores.
Contudo, é da responsabilidade do Parlamento expressar posições políticas e contribuir construtivamente para a melhoria da qualidade do ensino nas escolas do nosso País.
A Educação é a melhor e mais duradoura solução para ultrapassarmos os momentos difíceis que o País atravessa.
Só prestigiando a função do professor na sala de aula e na sociedade e, assim, devolvendo às escolas a imprescindível serenidade para o sucesso do ensino e das aprendizagens, estará criada uma conjuntura favorável para a superação dos desafios que se nos colocam. Só com alunos empenhados e professores motivados, o País caminhará para o salto qualitativo no ensino de que tanto carece.
É tempo de fazer regressar a paz à comunidade educativa.
Assim, nos termos da alínea b) do artigo 156.º da Constituição da República Portuguesa e da alínea b) do n.º 1 do artigo 4.º do Regimento, na esteira de um entendimento alargado com os parceiros sociais, a Assembleia da República resolve recomendar ao Governo que, no prazo de trinta dias:
1 - Elabore as normas do Estatuto da Carreira Docente e legislação complementar, designadamente, extinguindo a divisão da carreira docente entre as categorias hierarquizadas de “Professor” e “Professor titular”;
2 - Estabeleça um novo modelo de avaliação do desempenho docente que seja justo, exequível, que premeie o mérito e a excelência e que contenha uma componente de avaliação orientada para o desenvolvimento profissional e melhoria do desempenho dos docentes, e que contribua para o aprofundamento da autonomia das escolas;
3- Crie as condições para que do 1º ciclo de avaliação não resultem penalizações aos professores, designadamente para efeitos de progressão na carreira, derivadas de interpretações contraditórias da sua aplicação.
Em resumo,
1. A alteração do Estatuto da Carreira Docente, no prazo de 30 dias, designadamente, para extinguir a divisão da mesma em 2 categorias (entre professores titulares e não titulares);
2. Consagração de um novo modelo de avaliação, também em 30 dias, radicalmente diferente do que está ainda em vigor;
3. Criação de um enquadramento transitório que garanta que professores que não participaram no 1º ciclo avaliativo que agora termina (por exemplo, por não terem entregue os objectivos individuais), não sejam penalizados na sua carreira.
O Projecto não refere explicitamente a "suspensão" do actual modelo de avaliação. Na verdade, este Projecto vai mais longe, prevendo que - no prazo de trinta dias - haja uma substituição (logo, uma revogação e não uma mera suspensão) do actual modelo.
Ou seja, o PSD propõe que se responda afirmativamente às reivindicações legítimas e justas dos professores (e dos seus representantes, os sindicatos), garantindo-se que os professores serão avaliados, já este ano lectivo, com um novo modelo, mais justo, mais simples, menos burocrático e que tenha merecido a concordância dos sindicatos representativos dos professores.
Caros professores: o PSD não vos “traiu”, não fez nenhum “pacto” ou “arranjinho” com o PS. Limitou-se a abrir e apontar o caminho. Se alguém se quis esconder atrás do PSD, a culpa não é nossa. Algumas declarações de voto pós-votação, procuraram diabolizar a nossa posição. Não admira. Alguém quer capitalizar a vossa justa indignação e as vossas aspirações e já se julgava “dono” dos professores.
Ora, para o PSD, os professores – e o seu voto, claro… - não têm “donos”, são livres e responsáveis. Isso custa a engolir a alguns…
Foram os interesses dos professores que nos motivaram e é na defesa do que é justo para professores, alunos, pais – e todo o sistema em geral – que procedemos como o fizemos.
Estamos à vossa disposição para qualquer esclarecimento que entendam e os vossos “mails”, se excederem a minha capacidade de resposta informada, serão reencaminhados para o sector de informação do Grupo Parlamentar do PSD e respondidos directamente pelo Deputado que lidera esse sector
A todos desejo o melhor e, como se aproxima o Natal, espero que esta época seja, com razão, festiva para todos vós… e a todos os títulos…
Melhores cumprimentos sociais-democratas
Luís M.V.M. Rodrigues
"Povo Livre"
lizmanel@psd.pt
Caro Professor ou professora:
Antes de mais, as nossas desculpas pelo eventual atraso na resposta à sua mensagem, mas não queríamos responder-lhe de forma ligeira e, assim, procuramos informar-nos junto de quem, no PSD, tem responsabilidades directas nas nossas tomadas de posição sobre o assunto, especificamente a nível de Grupo Parlamentar.
Agradecemos sinceramente o seu contacto, que muito apreciamos, independentemente das opiniões expressas, que variam e pressupõem atitudes diferentes ante a questão da avaliação dos professores e da forma e conteúdo das vossas carreiras.
Peço-vos que leiam atentamente esta mensagem; e que a analisem, não com os sentimentos pessoais, mas com lógica e razoabilidade que são de esperar de pessoas com a vossa formação e cultura.
Em primeiro lugar, quero dizer-vos que a posição e atitude políticas do PSD foram (propositadamente?) distorcidas e mal apresentadas, pela Comunicação e pelos outros partidos. Por isso vos peço a comparação com os textos abaixo e o que eventualmente vos foi transmitido e formou a vossa opinião, motivando os textos dos diversos “mails” que recebemos.
Em segundo lugar, lembro e afirmo que a postura do PSD em todo este processo permitiu grandes avanços e mudanças no sistema educativo. Com a votação e aprovação do Projecto do PSD, acabará a divisão na carreira – só haverá professores, não haverá “titulares” e “não titulares” e as carreiras progredirão normalmente - e o actual modelo de avaliação dos professores, desaparecerá dentro de 30 dias e, até lá, sem que tenha havido uma “suspensão” formal – sendo “suspensão” uma palavra que adquiriu um valor simbólico que não merece – não haverá, como sabem, qualquer prejuízo a quem nada faça, até pelas instruções que a Ministra já deu, para a suspensão efectiva do segundo ciclo de avaliações.
Cremos que este contributo do PSD vai ao encontro das expectativas da generalidade dos professores e sindicatos.
Estamos, hoje, numa situação em que podemos ir bem mais além do que uma mera suspensão, que criaria uma situação de impasse de consequências imprevisíveis nas escolas.
De resto, a suspensão imediata do processo (do 1º ciclo avaliativo, como é proposto pelos outros partidos da oposição), nesta fase, poderia prejudicar severamente os docentes, em matéria, por exemplo, de progressão na carreira. Não é esse o objectivo do PSD.
Move-nos a estabilidade nas escolas, a dignificação dos professores e a qualidade de ensino.
Por isso vos apresentamos a resolução, que hoje foi a única aprovada na Assembleia da República, e cujo texto completo aqui deixamos, para vossa apreciação:
Resolução
Recomenda que, no âmbito do processo negocial em curso e no prazo de trinta dias, seja revogada a divisão da carreira docente nas categorias hierarquizadas de “Professor” e “Professor titular” e seja concretizado um novo regime de avaliação do desempenho dos docentes
O XVII Governo Constitucional introduziu, através do Decreto-Lei n.º 15/2007, de 19 de Janeiro, profundas alterações ao Estatuto da Carreira Docente que careceram de um entendimento alargado entre os parceiros sociais. Esse facto contribuiu para que, desde o início da sua aplicação, tivesse merecido a contestação de uma ampla maioria daqueles que eram os seus destinatários.
Por sua vez, a regulamentação do referido Estatuto da Carreira Docente foi igualmente acompanhada de episódios de tensão e conflituosidade entre os diferentes intervenientes, designadamente, no que respeita ao modelo de avaliação do desempenho docente.
Sucede que, entre as alterações introduzidas ao Estatuto, a carreira docente foi dividida, passando a desenvolver-se pelas categorias hierarquizadas de “professor” e “professor titular”.
A experiência de concretização desta cisão na carreira permite evidenciar a sua artificialidade, não sendo reconhecida, pelos docentes, a razão para a distinção em causa. Acresce que a ponderação limitada aos últimos sete anos de carreira, para efeitos do primeiro concurso de acesso à nova categoria, originou legítimos sentimentos de injustiça na comunidade docente ainda hoje significativamente perceptíveis.
De igual modo, o actual Estatuto não leva em conta a especificidade da carreira docente, não pondera a singularidade do trabalho nas escolas, não promove o mérito e não incentiva a desejável melhoria de desempenhos. Pelo contrário, tem sido causa de injustiça, angústia e desmotivação para muitos professores.
Para tal contexto, também o modelo de avaliação de desempenho dos docentes e a imposição administrativa de percentagens máximas para a atribuição das classificações de “Muito Bom” e de “Excelente” por escola (quotas) têm contribuído decisivamente.
Ora, um processo de avaliação deve ser exigente e distinguir a excelência. E deve ser um instrumento indutor de melhorias do desempenho.
A divisão na carreira e as referidas quotas não contribuem para este desiderato.
A acção do Governo deve concentrar-se na melhoria das condições de ensino e de aprendizagem, não abdicando, em momento algum, de uma rigorosa avaliação a todo o sistema educativo: escolas, alunos, professores, programas, curricula, manuais, materiais didácticos, etc.
Em consequência, a progressão na carreira docente e os correspondentes escalões remuneratórios deverão ser acompanhados de um sistema de avaliação do desempenho que seja justo, exequível e que premeie a dedicação e o mérito individuais.
Nenhum destes princípios é posto em causa se a carreira docente não se encontrar hierarquizada nas categorias de “professor” e “professor titular”.
E esses princípios serão mesmo valorizados se não se impuser um sistema de quotas que, administrativamente, possam olvidar a efectiva avaliação do docente, gerando graves distorções e injustiças.
Não compete à Assembleia da Republica interferir nas negociações que decorrem entre o Ministério e as estruturas representativas dos professores.
Contudo, é da responsabilidade do Parlamento expressar posições políticas e contribuir construtivamente para a melhoria da qualidade do ensino nas escolas do nosso País.
A Educação é a melhor e mais duradoura solução para ultrapassarmos os momentos difíceis que o País atravessa.
Só prestigiando a função do professor na sala de aula e na sociedade e, assim, devolvendo às escolas a imprescindível serenidade para o sucesso do ensino e das aprendizagens, estará criada uma conjuntura favorável para a superação dos desafios que se nos colocam. Só com alunos empenhados e professores motivados, o País caminhará para o salto qualitativo no ensino de que tanto carece.
É tempo de fazer regressar a paz à comunidade educativa.
Assim, nos termos da alínea b) do artigo 156.º da Constituição da República Portuguesa e da alínea b) do n.º 1 do artigo 4.º do Regimento, na esteira de um entendimento alargado com os parceiros sociais, a Assembleia da República resolve recomendar ao Governo que, no prazo de trinta dias:
1 - Elabore as normas do Estatuto da Carreira Docente e legislação complementar, designadamente, extinguindo a divisão da carreira docente entre as categorias hierarquizadas de “Professor” e “Professor titular”;
2 - Estabeleça um novo modelo de avaliação do desempenho docente que seja justo, exequível, que premeie o mérito e a excelência e que contenha uma componente de avaliação orientada para o desenvolvimento profissional e melhoria do desempenho dos docentes, e que contribua para o aprofundamento da autonomia das escolas;
3- Crie as condições para que do 1º ciclo de avaliação não resultem penalizações aos professores, designadamente para efeitos de progressão na carreira, derivadas de interpretações contraditórias da sua aplicação.
Em resumo,
1. A alteração do Estatuto da Carreira Docente, no prazo de 30 dias, designadamente, para extinguir a divisão da mesma em 2 categorias (entre professores titulares e não titulares);
2. Consagração de um novo modelo de avaliação, também em 30 dias, radicalmente diferente do que está ainda em vigor;
3. Criação de um enquadramento transitório que garanta que professores que não participaram no 1º ciclo avaliativo que agora termina (por exemplo, por não terem entregue os objectivos individuais), não sejam penalizados na sua carreira.
O Projecto não refere explicitamente a "suspensão" do actual modelo de avaliação. Na verdade, este Projecto vai mais longe, prevendo que - no prazo de trinta dias - haja uma substituição (logo, uma revogação e não uma mera suspensão) do actual modelo.
Ou seja, o PSD propõe que se responda afirmativamente às reivindicações legítimas e justas dos professores (e dos seus representantes, os sindicatos), garantindo-se que os professores serão avaliados, já este ano lectivo, com um novo modelo, mais justo, mais simples, menos burocrático e que tenha merecido a concordância dos sindicatos representativos dos professores.
Caros professores: o PSD não vos “traiu”, não fez nenhum “pacto” ou “arranjinho” com o PS. Limitou-se a abrir e apontar o caminho. Se alguém se quis esconder atrás do PSD, a culpa não é nossa. Algumas declarações de voto pós-votação, procuraram diabolizar a nossa posição. Não admira. Alguém quer capitalizar a vossa justa indignação e as vossas aspirações e já se julgava “dono” dos professores.
Ora, para o PSD, os professores – e o seu voto, claro… - não têm “donos”, são livres e responsáveis. Isso custa a engolir a alguns…
Foram os interesses dos professores que nos motivaram e é na defesa do que é justo para professores, alunos, pais – e todo o sistema em geral – que procedemos como o fizemos.
Estamos à vossa disposição para qualquer esclarecimento que entendam e os vossos “mails”, se excederem a minha capacidade de resposta informada, serão reencaminhados para o sector de informação do Grupo Parlamentar do PSD e respondidos directamente pelo Deputado que lidera esse sector
A todos desejo o melhor e, como se aproxima o Natal, espero que esta época seja, com razão, festiva para todos vós… e a todos os títulos…
Melhores cumprimentos sociais-democratas
Luís M.V.M. Rodrigues
"Povo Livre"
lizmanel@psd.pt
domingo, 18 de outubro de 2009
Assim é que gosto!
Este aluno é um exemplo para muitos alunos e principalmente para muitos professores "medricas" que deram o "dito por não dito". Faço-me entender?
quinta-feira, 8 de outubro de 2009
Espermidina?
Juventude para sempre!
Tome espermidina!!!
Mas primeiro vá ao médico!
http://www.cienciapt.net/pt/index.php?option=com_content&task=view&id=100171&Itemid=302
Tome espermidina!!!
Mas primeiro vá ao médico!
http://www.cienciapt.net/pt/index.php?option=com_content&task=view&id=100171&Itemid=302
Prémio Nobel da Medicina
Prémio Nobel da Medicina.
http://www.cienciapt.net/pt/index.php?option=com_content&task=view&id=100172&Itemid=302
Os biólogos estão de parabéns!
E cá temos três mulheres!!!!
http://www.cienciapt.net/pt/index.php?option=com_content&task=view&id=100172&Itemid=302
Os biólogos estão de parabéns!
E cá temos três mulheres!!!!
segunda-feira, 5 de outubro de 2009
Pense, pense muito e bem!
É urgente que pense muito e bem quanto aos senhores ministros que vai escolher!
É preciso que saiba que não queremos mais "Marias de Lurdes Rodrigues"!
Conhecemos o ditado: "atrás de mim virá, quem bom de mim fará" e estamos preparados!
Não somo professorecos, não somos esparguete!
Somos professores!
Recuperei...
Finalmente recuperei a vontade de "Bloggar"!...
Estive sem palavras...
Estive sem vontade de carregar no teclado...
Estive....
Agora.... Estou de Volta!
Estive sem palavras...
Estive sem vontade de carregar no teclado...
Estive....
Agora.... Estou de Volta!
quinta-feira, 1 de outubro de 2009
sexta-feira, 14 de agosto de 2009
Ai que calor....
Não gosto de tanto calor...
Não gosto deste Sol tão forte que me obriga a ter as persianas todas corridas, estar em casa sem ver a sua luz...
Não gosto deste Sol tão forte que me obriga a ter as persianas todas corridas, estar em casa sem ver a sua luz...
Ainda Vírus H1N1
Afinal até tenho razão quando digo que é preciso evitar certos locais, certas atitudes, certos hábitos!
quinta-feira, 30 de julho de 2009
Vamos a poupar....
Pois é. Está na hora de pouparmos energia e não vermos tanta televisão.
Vamos aproveitar para falar, brincar, enfim, estar com a família.
Todos sairemos ganhadores!...
Vamos aproveitar para falar, brincar, enfim, estar com a família.
Todos sairemos ganhadores!...
Até quando?
Até quando estarão os nossos alunos e nós professores sujeitos a este exames nacionais mal elaborados que, segundo dizem os entendidos, avaliam competências?
Será que estes resultados e as críticas que são feitas pelos correctores, pelos supervisores, pelas instituições creditadas nas diferentes áreas disciplinares, não servem para nada?
Se são competentes as equipas que elaboram estes exames, então eu quero continuar a ser incompetente!
Será que estes resultados e as críticas que são feitas pelos correctores, pelos supervisores, pelas instituições creditadas nas diferentes áreas disciplinares, não servem para nada?
Se são competentes as equipas que elaboram estes exames, então eu quero continuar a ser incompetente!
quarta-feira, 29 de julho de 2009
Que grande pavão!...
O Primeiro Ministro de Portugal mais uma vez demonstra que não sabe nada de educação!...
E que arrogância!....
Está mesmo a precisar de ser avaliado...
E que arrogância!....
Está mesmo a precisar de ser avaliado...
terça-feira, 28 de julho de 2009
Socialistas...
Mas quem é que pode continuar a votar no PS?
Políticos "D": Déspostas, Demoníacos, Ditadores, Dissimulados, Despesistas...
Políticos "D": Déspostas, Demoníacos, Ditadores, Dissimulados, Despesistas...
Lições...
Era uma vez uma professora de nome Carmen, que foi colocada na Escola Secundária de….. Tinha 29 anos, duas filhas pequenas, lindas e vivia a 30 Km da referida escola. Como era muito nova, era a que tinha menos habilitação profissional do seu grupo profissional. O horário que lhe foi atribuído, para além de ter vários níveis diferentes, entre os quais Biologia de 12º ano, era um horário misto, quer isto dizer, com aulas de tarde e de noite. Bom, o horário não podia ser recusado… isso significaria dois anos de penalização em concursos de professores, efectivamente três anos sem estar colocada e sem vencimento!
Ficou um pouco apreensiva. Para além de professora, trabalhava em part-time num laboratório, tinha uma família que queria manter o mais equilibrada possível, morava a 30 km da escola, precisava de preparar vários níveis…
Então aconteceu algo que hoje é muito raro acontecer. A Selda, professora do grupo disciplinar da Carmen com mais alguns anos de experiência, emprestou o seu dossier completo de 12º ano de Biologia com todo o material por si produzido e disse:
“ Carmen, usa como quiseres e faz com estes materiais o que entenderes o tempo que precisares:”
Claro que já perceberam que a Carmen sou eu.
Só devolvi o dossier à Selda passados dois anos. Nesse primeiro ano usei nas minhas aulas de Biologia de 12º ano os acetatos da Selda e eles foram uma grande ajuda e orientação na construção dos meus.
A Selda pediu a reforma e ela chegou no dia 1 de Julho deste ano. O meu grupo disciplinar ficou bem mais pobre. Mais pobre porque “Seldas” hoje não existem. Grande defensora do trabalho em equipa, amiga nas horas difíceis, fonte de saber, professora disponível, professora com uma grande preocupação de estar actualizada nestas coisas da ciência (coisa que em ciência é bastante difícil!...)e das didácticas, enfim, um exemplo para todos nós.
Mas o meu grupo disciplinar este ano ficou ainda mais pobre, porque para além da Selda, a Olinda, que por acaso é da mesma “fornada” que a Selda, também se reformou. Olinda, colega que chegou à escola referida uns parágrafos atrás há poucos anos, fez uma parelha ímpar com a Selda. São uma dupla impossível de copiar. A Olinda é de uma disponibilidade, de um saber, de uma capacidade de trabalho que não é possível encontrar nos dias de hoje. É uma colega sempre agradável, aquilo que nós hoje chamamos em linguagem corrente “um doce”.
Estou triste mas também muito feliz por Vós.
Espero que não fiquem aborrecidas comigo por não ter usado nomes falsos. Sei que de vez em quando lêem o meu blog. Só queria dizer-Vos:
Ficou um pouco apreensiva. Para além de professora, trabalhava em part-time num laboratório, tinha uma família que queria manter o mais equilibrada possível, morava a 30 km da escola, precisava de preparar vários níveis…
Então aconteceu algo que hoje é muito raro acontecer. A Selda, professora do grupo disciplinar da Carmen com mais alguns anos de experiência, emprestou o seu dossier completo de 12º ano de Biologia com todo o material por si produzido e disse:
“ Carmen, usa como quiseres e faz com estes materiais o que entenderes o tempo que precisares:”
Claro que já perceberam que a Carmen sou eu.
Só devolvi o dossier à Selda passados dois anos. Nesse primeiro ano usei nas minhas aulas de Biologia de 12º ano os acetatos da Selda e eles foram uma grande ajuda e orientação na construção dos meus.
A Selda pediu a reforma e ela chegou no dia 1 de Julho deste ano. O meu grupo disciplinar ficou bem mais pobre. Mais pobre porque “Seldas” hoje não existem. Grande defensora do trabalho em equipa, amiga nas horas difíceis, fonte de saber, professora disponível, professora com uma grande preocupação de estar actualizada nestas coisas da ciência (coisa que em ciência é bastante difícil!...)e das didácticas, enfim, um exemplo para todos nós.
Mas o meu grupo disciplinar este ano ficou ainda mais pobre, porque para além da Selda, a Olinda, que por acaso é da mesma “fornada” que a Selda, também se reformou. Olinda, colega que chegou à escola referida uns parágrafos atrás há poucos anos, fez uma parelha ímpar com a Selda. São uma dupla impossível de copiar. A Olinda é de uma disponibilidade, de um saber, de uma capacidade de trabalho que não é possível encontrar nos dias de hoje. É uma colega sempre agradável, aquilo que nós hoje chamamos em linguagem corrente “um doce”.
Estou triste mas também muito feliz por Vós.
Espero que não fiquem aborrecidas comigo por não ter usado nomes falsos. Sei que de vez em quando lêem o meu blog. Só queria dizer-Vos:
Obrigada pelo exemplo que são! Obrigada pela Vossa disponibilidade! Obrigada pelo Vosso saber! Obrigada pela Vossa dedicação!
Obrigada!
Tu Selda, para mim és e serás sempre muito especial!
Tu Selda, para mim és e serás sempre muito especial!
domingo, 12 de julho de 2009
Biologia e Geologia - Mais um "Papão"!
Exame de Biologia e Geologia
Nós os professores da disciplina de Biologia e Geologia corremos um sério risco. Qual? O de não termos alunos a escolher esta disciplina e ficarmos, por isso, sem emprego nos anos mais próximos.
Este ano a média nacional nos exames de 1ª fase foi 9,5.
Porquê este insucesso?
Serão os professores de Biologia e Geologia incompetentes?
Estarão os alunos mais preguiçosos e estudarão menos?
Estarão os exames bem elaborados?
Deveria ser esta a disciplina específica?
Muitas perguntas se podem colocar e muitos são os argumentos que se podem dar para defender qualquer posição que se tenha face a estes resultados.
Não querendo ser nem parecer demasiado simplista, gostava só que soubessem o seguinte: fazendo uma análise do exame de Biologia e Geologia 1ª fase podemos desde logo constatar o seguinte:
Nº de Questões - 28
Nº de Questões de Biologia de 10º Ano - 11
Nº de Questões de Geologia de 10º Ano - 7
Nº de Questões de Biologia de 11º Ano - 4
Nº de Questões de Geologia de 11º ano - 6
A prova é nitidamente desequilibrada. Consta de 18 questões relativas ao programa curricular do 10º Ano de Escolaridade e de 10 questões relativas ao programa curricular do 11º Ano de Escolaridade. É justo? É justificável? Deve ser, apesar de eu pessoalmente não conseguir encontrar justificação.
Sou professora de Biologia e Geologia e sei o trabalho que desenvolvi com os meus alunos ao longo do ano. Sei as competências que cada um dos meus alunos adquiriu. Sei também as horas que trabalhei para proporcionar aos meus alunos momentos diversificados de aprendizagem. Resultou? Acho que sim. Mas poderia ter resultado muito mais se quem está a elaborar os exames nacionais desse importância às sugestões dos professores supervisores, lesse os relatórios enviados com as críticas dos professores classificadores às questões dos exames e aos critérios de classificação “propostos/impostos” e fizessem exames mais equilibrados com as matérias curriculares de 10º e 11º ano.
Se assim fosse, arrisco-me a afirmar que a média nacional de Biologia e Geologia seria mais alta.
Espero que para a próxima fase que começa já amanhã a Senhora Ministra da Educação não me culpe pelos resultados que se virão a obter. Eu até não sou da comunicação social…..
Ah! Os meus alunos estão de PARABÉNS!
Nós os professores da disciplina de Biologia e Geologia corremos um sério risco. Qual? O de não termos alunos a escolher esta disciplina e ficarmos, por isso, sem emprego nos anos mais próximos.
Este ano a média nacional nos exames de 1ª fase foi 9,5.
Porquê este insucesso?
Serão os professores de Biologia e Geologia incompetentes?
Estarão os alunos mais preguiçosos e estudarão menos?
Estarão os exames bem elaborados?
Deveria ser esta a disciplina específica?
Muitas perguntas se podem colocar e muitos são os argumentos que se podem dar para defender qualquer posição que se tenha face a estes resultados.
Não querendo ser nem parecer demasiado simplista, gostava só que soubessem o seguinte: fazendo uma análise do exame de Biologia e Geologia 1ª fase podemos desde logo constatar o seguinte:
Nº de Questões - 28
Nº de Questões de Biologia de 10º Ano - 11
Nº de Questões de Geologia de 10º Ano - 7
Nº de Questões de Biologia de 11º Ano - 4
Nº de Questões de Geologia de 11º ano - 6
A prova é nitidamente desequilibrada. Consta de 18 questões relativas ao programa curricular do 10º Ano de Escolaridade e de 10 questões relativas ao programa curricular do 11º Ano de Escolaridade. É justo? É justificável? Deve ser, apesar de eu pessoalmente não conseguir encontrar justificação.
Sou professora de Biologia e Geologia e sei o trabalho que desenvolvi com os meus alunos ao longo do ano. Sei as competências que cada um dos meus alunos adquiriu. Sei também as horas que trabalhei para proporcionar aos meus alunos momentos diversificados de aprendizagem. Resultou? Acho que sim. Mas poderia ter resultado muito mais se quem está a elaborar os exames nacionais desse importância às sugestões dos professores supervisores, lesse os relatórios enviados com as críticas dos professores classificadores às questões dos exames e aos critérios de classificação “propostos/impostos” e fizessem exames mais equilibrados com as matérias curriculares de 10º e 11º ano.
Se assim fosse, arrisco-me a afirmar que a média nacional de Biologia e Geologia seria mais alta.
Espero que para a próxima fase que começa já amanhã a Senhora Ministra da Educação não me culpe pelos resultados que se virão a obter. Eu até não sou da comunicação social…..
Ah! Os meus alunos estão de PARABÉNS!
sexta-feira, 10 de julho de 2009
Incidência da gripe A - Relatório Diário
Convém estar atento e tomar as medidas preventivas aconselhadas.
Não acontece só aos outros!...
Não acontece só aos outros!...
Gene Chd1 e células estaminais
Uma equipa internacional de que fazem parte investigadores portugueses identificou um gene crucial para a capacidade das células estaminais embrionárias se diferenciarem em qualquer tipo de célula.
quinta-feira, 2 de julho de 2009
"Ministros sócatres"
Só faltava esta. Estão de cabeça perdida!...
Em que país vivemos nós!...:
Estes são os ministros sócrates: quero, posso e mando..."cornos"!
Em que país vivemos nós!...:
Estes são os ministros sócrates: quero, posso e mando..."cornos"!
segunda-feira, 29 de junho de 2009
Férias!!!
Chegou a altura do ano em que quem sabe que sou professora me pergunta:
Já estás de férias, não estás?
Fico então com aquela cara de quem “come e não gosta” e respondo: Queres trocar comigo? Eu vou trabalhar por ti e tu ficas com estas minhas férias. Percebem então que talvez eu não esteja nas tais férias que começam no mês de Junho e terminam no mês de Setembro. Efectivamente a partir de Junho acabam as horas lectivas, que é como quem diz, as aulas com alunos. Mas então o que fazem os professores nas escolas? Vamos lá ver se consigo listar algum do nosso trabalho “de férias”:
1 – Conselhos de Turma de avaliação.
2 – Vigilância de exames. Os exames têm em média uma duração de 120 minutos mais 30 minutos de tolerância. Temos que nos apresentar ao Secretariado de Exames 30 minutos antes da hora marcada para o exame. Não podemos ser substituídos neste serviço de vigilância a não ser por motivos de força maior. Isto significa que cada vigilância ocupa 180 minutos, na melhor das hipóteses. Como existem muitos exames nacionais e por cada sala têm que estar presentes dois professores, um simples raciocínio permite perceber quantas vigilâncias cada professor em média faz. Sabem como se pode justificar uma falta a uma vigilância? Apenas com atestado médico!... Se tivermos um furo num pneu do carro, atestado médico, se ficarmos retidos no trânsito, atestado médico, etc…, atestado médico!
5 – Correcção dos exames nacionais, dos exames de equivalência a nacionais (que por acaso são elaborados por nós professores), das provas de equivalência à frequência (que por acaso também são elaborados por nós professores).
4 – Matrículas. É verdade, somos nós professores que fazemos as matrículas dos alunos.
5 – Elaboração de turmas.
6 – Elaboração dos horários.
7 – Inventários do material de cada grupo disciplinar.
8 – Reuniões de Grupo disciplinar, de Departamento curricular, de Núcleo de Projectos, de Conselho Pedagógico, de….
9 – Análise dos resultados dos exames nacionais.
10 – Preparação do lançamento do próximo ano lectivo.
11 – Aulas para esclarecimento de dúvidas com os alunos que têm que realizar exames nacionais.
12 – Relatórios das actividades realizadas ao longo do ano lectivo.
Bom! Se ainda não estão satisfeitos resta dizer que toda a nossa rotina fica de pernas para o ar. Não se pode levar o filho à actividade X, como é costume, pois temos uma vigilância, não podemos ir à fisioterapia naquele horário já combinado, pois temos reunião, não podemos ir à aula de ginásio (paga mensalmente), pois temos outra reunião ou vigilância, ou…..
Mas afinal esta é uma vantagem das “férias” – o quebrar com a rotina, não é?
Quem quer estas férias? Eu troco!!!!
Já estás de férias, não estás?
Fico então com aquela cara de quem “come e não gosta” e respondo: Queres trocar comigo? Eu vou trabalhar por ti e tu ficas com estas minhas férias. Percebem então que talvez eu não esteja nas tais férias que começam no mês de Junho e terminam no mês de Setembro. Efectivamente a partir de Junho acabam as horas lectivas, que é como quem diz, as aulas com alunos. Mas então o que fazem os professores nas escolas? Vamos lá ver se consigo listar algum do nosso trabalho “de férias”:
1 – Conselhos de Turma de avaliação.
2 – Vigilância de exames. Os exames têm em média uma duração de 120 minutos mais 30 minutos de tolerância. Temos que nos apresentar ao Secretariado de Exames 30 minutos antes da hora marcada para o exame. Não podemos ser substituídos neste serviço de vigilância a não ser por motivos de força maior. Isto significa que cada vigilância ocupa 180 minutos, na melhor das hipóteses. Como existem muitos exames nacionais e por cada sala têm que estar presentes dois professores, um simples raciocínio permite perceber quantas vigilâncias cada professor em média faz. Sabem como se pode justificar uma falta a uma vigilância? Apenas com atestado médico!... Se tivermos um furo num pneu do carro, atestado médico, se ficarmos retidos no trânsito, atestado médico, etc…, atestado médico!
5 – Correcção dos exames nacionais, dos exames de equivalência a nacionais (que por acaso são elaborados por nós professores), das provas de equivalência à frequência (que por acaso também são elaborados por nós professores).
4 – Matrículas. É verdade, somos nós professores que fazemos as matrículas dos alunos.
5 – Elaboração de turmas.
6 – Elaboração dos horários.
7 – Inventários do material de cada grupo disciplinar.
8 – Reuniões de Grupo disciplinar, de Departamento curricular, de Núcleo de Projectos, de Conselho Pedagógico, de….
9 – Análise dos resultados dos exames nacionais.
10 – Preparação do lançamento do próximo ano lectivo.
11 – Aulas para esclarecimento de dúvidas com os alunos que têm que realizar exames nacionais.
12 – Relatórios das actividades realizadas ao longo do ano lectivo.
Bom! Se ainda não estão satisfeitos resta dizer que toda a nossa rotina fica de pernas para o ar. Não se pode levar o filho à actividade X, como é costume, pois temos uma vigilância, não podemos ir à fisioterapia naquele horário já combinado, pois temos reunião, não podemos ir à aula de ginásio (paga mensalmente), pois temos outra reunião ou vigilância, ou…..
Mas afinal esta é uma vantagem das “férias” – o quebrar com a rotina, não é?
Quem quer estas férias? Eu troco!!!!
domingo, 28 de junho de 2009
Como concordo com António Barreto!
Segue um excerto de um texto de António Barreto intitulado "Sócrates, o ditador";
"...Onde estão os políticos socialistas? Aqueles que conhecemos, cujas ideias pesaram alguma coisa e que são responsáveis pelo seu passado?
Uns saneados, outros afastados.
Uns reformaram-se da política, outros foram encostados.
Uns foram promovidos ao céu, outros mudaram de profissão.
Uns foram viajar, outros ganhar dinheiro.
Uns desapareceram sem deixar vestígios, outros estão empregados nas empresas que dependem do Governo.
...O actual pensamento dos socialistas resume-se a uma lengalenga pragmática, justificativa e repetitiva sobre a inevitabilidade do governo e da luta contra o défice. O ideário contemporâneo dos socialistas portugueses é mais silencioso do que a meditação budista. Ainda por cima, Sócrates percebeu depressa que nunca o sentimento público esteve, como hoje, tão adverso e tão farto da política e dos políticos. Sem hesitar, apanhou a onda.
Desengane-se quem pensa que as gafes dos ministros incomodam Sócrates. Não mais do que picadas de mosquito. As gafes entretêm a opinião, mobilizam a imprensa, distraem a oposição e ocupam o Parlamento. Mas nada de essencial está em causa.
...O estilo de Sócrates consolida-se. Autoritário, Crispado, Despótico, Irritado, Enervado, Detestando ser contrariado. Não admite perguntas que não estavam previstas ou antes combinadas. Pretende saber, sobre as pessoas, o que há para saber. Tem os seus sermões preparados todos os dias. Só ele faz política, ajudado por uma máquina poderosa de recolha de informações, de manipulação da imprensa, de propaganda e de encenação. O verdadeiro Sócrates está presente nos novos bilhetes de identidade, nas tentativas de Augusto Santos Silva de tutelar a imprensa livre, na teimosia descabelada de Mário Lino, na concentração das polícias sob seu mando e no processo que o Ministério da Educação abriu contra um funcionário que se exprimiu em privado. O estilo de Sócrates está vivo, por inteiro, no ambiente que se vive, feito já de medo e apreensão. A austeridade administrativa e orçamental ameaça a tranquilidade de cidadãos que sentem que a sua liberdade de expressão pode ser onerosa.
...Nomeia e saneia a bel-prazer. Há quem diga que o vamos ter durante mais uns anos. É possível. Mas não é boa notícia. É sinal da impotência da oposição. De incompetência da sociedade. De fraqueza das organizações. E da falta de carinho dos portugueses pela liberdade."
"...Onde estão os políticos socialistas? Aqueles que conhecemos, cujas ideias pesaram alguma coisa e que são responsáveis pelo seu passado?
Uns saneados, outros afastados.
Uns reformaram-se da política, outros foram encostados.
Uns foram promovidos ao céu, outros mudaram de profissão.
Uns foram viajar, outros ganhar dinheiro.
Uns desapareceram sem deixar vestígios, outros estão empregados nas empresas que dependem do Governo.
...O actual pensamento dos socialistas resume-se a uma lengalenga pragmática, justificativa e repetitiva sobre a inevitabilidade do governo e da luta contra o défice. O ideário contemporâneo dos socialistas portugueses é mais silencioso do que a meditação budista. Ainda por cima, Sócrates percebeu depressa que nunca o sentimento público esteve, como hoje, tão adverso e tão farto da política e dos políticos. Sem hesitar, apanhou a onda.
Desengane-se quem pensa que as gafes dos ministros incomodam Sócrates. Não mais do que picadas de mosquito. As gafes entretêm a opinião, mobilizam a imprensa, distraem a oposição e ocupam o Parlamento. Mas nada de essencial está em causa.
...O estilo de Sócrates consolida-se. Autoritário, Crispado, Despótico, Irritado, Enervado, Detestando ser contrariado. Não admite perguntas que não estavam previstas ou antes combinadas. Pretende saber, sobre as pessoas, o que há para saber. Tem os seus sermões preparados todos os dias. Só ele faz política, ajudado por uma máquina poderosa de recolha de informações, de manipulação da imprensa, de propaganda e de encenação. O verdadeiro Sócrates está presente nos novos bilhetes de identidade, nas tentativas de Augusto Santos Silva de tutelar a imprensa livre, na teimosia descabelada de Mário Lino, na concentração das polícias sob seu mando e no processo que o Ministério da Educação abriu contra um funcionário que se exprimiu em privado. O estilo de Sócrates está vivo, por inteiro, no ambiente que se vive, feito já de medo e apreensão. A austeridade administrativa e orçamental ameaça a tranquilidade de cidadãos que sentem que a sua liberdade de expressão pode ser onerosa.
...Nomeia e saneia a bel-prazer. Há quem diga que o vamos ter durante mais uns anos. É possível. Mas não é boa notícia. É sinal da impotência da oposição. De incompetência da sociedade. De fraqueza das organizações. E da falta de carinho dos portugueses pela liberdade."
António Barreto
Assim é que eu gosto!
É preciso!
É necessário!
Já chega de "socratismo"
que é como quem diz,
despotismo!
"BIBÓ" NORTE!
Este é apenas o Ranking Web of World Universities de Janeiro de 2009.
A Universidade do Porto e a Universidade do Minho aparecem nos primeiros lugares dentro do universo das Universidades portuguesas
P.S. - Noutros rankings que consultei a Universidade do Porto é sempre a primeira das universidades portuguesas.
"BIBÓ" NORTE!!!...
domingo, 21 de junho de 2009
Para não esquecer
"Este é o nosso rumo, não terão outro","Eu governo com base das minhas convicções",
"...eu quero fazer mais e melhor a lutar por aquilo em que eu acredito".
José Sócrates, 18 de Junho de 2009
Para ler mais clique aqui
"Calimero"
Li a entrevista de Filipe Menezes ao jornal i.
Bom, se "Pacheco Pereira é a loira do regime"
então Filipe Menezes é o "Calimero do regime"
"It's an injustice, yes it is!"
quinta-feira, 18 de junho de 2009
David Mourão-Ferreira
Matura Idade
E por vezes as noites duram meses
E por vezes os meses oceanos
E por vezes os braços que apertamos
nunca mais são os mesmos E por vezes
encontramos de nós em poucos meses
o que a noite nos fez em muitos anos
E por vezes fingimos que lembramos
E por vezes lembramos que por vezes
ao tomarmos o gosto aos oceanos
só o sarro das noites não dos meses
lá no fundo dos copos encontramos
E por vezes sorrimos ou choramos
E por vezes por vezes ah por vezes
num segundo se envolam tantos anos.
E por vezes as noites duram meses
E por vezes os meses oceanos
E por vezes os braços que apertamos
nunca mais são os mesmos E por vezes
encontramos de nós em poucos meses
o que a noite nos fez em muitos anos
E por vezes fingimos que lembramos
E por vezes lembramos que por vezes
ao tomarmos o gosto aos oceanos
só o sarro das noites não dos meses
lá no fundo dos copos encontramos
E por vezes sorrimos ou choramos
E por vezes por vezes ah por vezes
num segundo se envolam tantos anos.
quarta-feira, 17 de junho de 2009
Dia Mundial de Combate à Desertificação - ONU
A desertificação é "a degradação da terra nas regiões áridas, semi-áridas e sub-húmidas secas, resultante de vários factores, entre eles as variações climáticas e as actividades humanas".
Portugal é um dos países que apresenta um elevado risco de desertificação em todos os factores biofísicos: solo, floresta, água e clima, risco esse potenciado pelas alterações climáticas e por fenómenos induzidos pelas mesmas, como os grandes incêndios e os períodos de seca.
"Deixa-me rir...esta história não é tua..."
"Interpreto os sinais de insatisfação [das últimas eleições europeias] sobretudo como um apelo a fazermos mais e melhor - é esse o nosso compromisso", declarou, acrescentando que compreende "com humildade democrática os sinais de insatisfação e dúvida" transmitidos pelos portugueses no último acto eleitoral.
José Sócrates, 17 de Junho de 2009
José Sócrates, 17 de Junho de 2009
terça-feira, 16 de junho de 2009
Um pouco de Citogenética!
Actualmente, os métodos citogenéticos convencionais permitem detectar alterações numéricas e estruturais nos cromossomas, que impliquem modificação do tamanho/estrutura dos seus braços observáveis dentro dos limites de resolução da microscopia de luz. Este avanço da citogenética só foi possível com a descoberta, nos finais dos anos 60 do século XX, de técnicas de bandeamento dos cromossomas. Nestes são definidas bandas com coloração mais clara e mais escura, devido à afinidade diferencial para o corante que se utiliza. As técnicas de coloração mais utilizadas são:
* Bandas G, técnica escolhida para todos os casos de diagnóstico, podendo também ser utilizada em investigação; são produzidas bandas por digestão com tripsina e posterior coloração com Leishman’s. Bandas escuras, correspondem a sequências de nucleótidos Adenina-Timina que incluem poucos genes, e bandas claras, biologicamente activas pois representam as regiões que incluem grande número de genes.
* Bandas C – são produzidas pela coloração da heterocromatina constitutiva que engloba as regiões de cromatina condensada pericentromérica e as regiões de heterocromatina C dos cromomossomas 1, 9, 16 e do braço curto do cromossoma Y.
* Bandas NOR – esta técnica cora selectivamente as regiões de organização nucleolar (NOR) localizadas nos satélites dos cromossomas acrocêntricos, pois estas regiões possuem genes de RNA ribossomal e podem ser coradas com nitrato de prata.
* DA-DAPI – esta técnica combina DAPI – 4,6-diamidina-2-fenil-indol – corante fluorescente, com DA - distamicina A – antibiótico não fluorescente que utilizados conjuntamente, DA-DAPI, fluorescem certas regiões dos cromossomas ricas em nucleótidos Adenina-Timina, constitutivos de heterocromatina nos cromossomas 1, 9, 16, Yq e o braço curto do cromossoma 15.
Com a aplicação da técnica de Bandas G é possível obter cromossomas como os da fotografia do meu perfil.
* Bandas G, técnica escolhida para todos os casos de diagnóstico, podendo também ser utilizada em investigação; são produzidas bandas por digestão com tripsina e posterior coloração com Leishman’s. Bandas escuras, correspondem a sequências de nucleótidos Adenina-Timina que incluem poucos genes, e bandas claras, biologicamente activas pois representam as regiões que incluem grande número de genes.
* Bandas C – são produzidas pela coloração da heterocromatina constitutiva que engloba as regiões de cromatina condensada pericentromérica e as regiões de heterocromatina C dos cromomossomas 1, 9, 16 e do braço curto do cromossoma Y.
* Bandas NOR – esta técnica cora selectivamente as regiões de organização nucleolar (NOR) localizadas nos satélites dos cromossomas acrocêntricos, pois estas regiões possuem genes de RNA ribossomal e podem ser coradas com nitrato de prata.
* DA-DAPI – esta técnica combina DAPI – 4,6-diamidina-2-fenil-indol – corante fluorescente, com DA - distamicina A – antibiótico não fluorescente que utilizados conjuntamente, DA-DAPI, fluorescem certas regiões dos cromossomas ricas em nucleótidos Adenina-Timina, constitutivos de heterocromatina nos cromossomas 1, 9, 16, Yq e o braço curto do cromossoma 15.
Com a aplicação da técnica de Bandas G é possível obter cromossomas como os da fotografia do meu perfil.
segunda-feira, 15 de junho de 2009
"Sinto muito"
Uma amiga emprestou-me o livro “Sinto muito” de Nuno Lobo Antunes.Aconselho, se é que devo ou posso, a sua leitura.É um livro que tem que ser lido devagar, com cuidado para não ficarmos demasiado tristes e presos na dor, sempre presente nas histórias que são narradas. “Entristece o coração, mas recompensa-o grandemente, tornando-o mais leve e melhor” como é referido no portal da literatura (http://www.portaldaliteratura.com/livros.php?livro=4452).
Nicolas Poussin
Nicolas Poussin nasceu a 15 de Junho de 1594. É um dos pintores mais representantivo do classicismo do século XVII. Trabalhou quase que exclusivamente em Roma.
Aqui fica um dos trabalhos mais famosos de Poussin - pintura que retrata um túmulo com uma lápide enorme, onde se lê Et in Arcadia ego.
Aqui fica um dos trabalhos mais famosos de Poussin - pintura que retrata um túmulo com uma lápide enorme, onde se lê Et in Arcadia ego.
domingo, 14 de junho de 2009
Frase do dia
" A certeza que fica é que para a vida valer a pena é necessário amar e ser amado, e ter muito cuidado com o cristal de que os outros são feitos. Os outros sim, que nós somos de aço. Excepto, claro, quando choramos."
Nuno Lobo Antunes
Nuno Lobo Antunes
“situação de novo” ou “situação vulgaris”
É com alguma frequência que na minha escola acontece a seguinte situação:
Os encarregados de educação de alunos com problemas disciplinares manifestam a sua falta de tempo para virem à escola conversar com os directores de turma acerca dos seus filhos. Esta falta de tempo prende-se com o horário de trabalho (apesar do director de turma disponibilizar-se a atendê-los depois das 18h45m) ou com problemas de gestão familiar. Mas, quando ao seu educando é apreendido o telemóvel que utilizou no decorrer de uma aula e este é colocado no Conselho Executivo à espera que os Encarregados de Educação os levantem, deixa de haver indisponibilidade de horários de trabalhos ou de gestão familiar. Os telemóveis são levantados passadas poucas horas após o ocorrido.
Esta situação é uma “situação de novo” na minha escola ou é uma “situação vulgaris” nas escolas do nosso país?
Os encarregados de educação de alunos com problemas disciplinares manifestam a sua falta de tempo para virem à escola conversar com os directores de turma acerca dos seus filhos. Esta falta de tempo prende-se com o horário de trabalho (apesar do director de turma disponibilizar-se a atendê-los depois das 18h45m) ou com problemas de gestão familiar. Mas, quando ao seu educando é apreendido o telemóvel que utilizou no decorrer de uma aula e este é colocado no Conselho Executivo à espera que os Encarregados de Educação os levantem, deixa de haver indisponibilidade de horários de trabalhos ou de gestão familiar. Os telemóveis são levantados passadas poucas horas após o ocorrido.
Esta situação é uma “situação de novo” na minha escola ou é uma “situação vulgaris” nas escolas do nosso país?
APFertilidade
2º Caminhada pela Fertilidade
No próximo dia 21 de Junho, 10h, a Associação Portuguesa de Fertilidade promove a 2ª Caminhada pela Fertilidade, no Parque da Cidade/Porto, assinalando o Dia Nacional da Fertilidade e o Mês Internacional da Fertilidade. Esta iniciativa, com um percurso de 2km, em por objectivo sensibilizar os cidadãos para os actuais problemas de fertilidade e visa promover a saúde reprodutiva em geral.A todos os participantes será oferecido um Kit-Caminhada, distribuído no local da concentração, onde a APFertilidade manterá uma tenda fixa com actividades recreativas das 10h às 13h.
A participação na Caminhada é gratuita, mas exige uma inscrição, por razões logísticas.
Inscreva-se em http://www.apfertilidade.org/eventos/2009
No próximo dia 21 de Junho, 10h, a Associação Portuguesa de Fertilidade promove a 2ª Caminhada pela Fertilidade, no Parque da Cidade/Porto, assinalando o Dia Nacional da Fertilidade e o Mês Internacional da Fertilidade. Esta iniciativa, com um percurso de 2km, em por objectivo sensibilizar os cidadãos para os actuais problemas de fertilidade e visa promover a saúde reprodutiva em geral.A todos os participantes será oferecido um Kit-Caminhada, distribuído no local da concentração, onde a APFertilidade manterá uma tenda fixa com actividades recreativas das 10h às 13h.
A participação na Caminhada é gratuita, mas exige uma inscrição, por razões logísticas.
Inscreva-se em http://www.apfertilidade.org/eventos/2009
sábado, 13 de junho de 2009
Santo António
Santo António, de seu nome Fernando, filho de Martim de Bulhões e Maria Teresa Taveira Azevedo, nasceu em Lisboa entre 1191 / 1195, (aceita-se oficialmente a data de 15 de Agosto de 1195), numa casa próxima da Sé de Lisboa, no local onde se pensa que posteriormente se ergueu a Igreja sob sua invocação. Bastante doente, faleceu a 13 de Junho de 1231 no Oratório de Arcela. Os seus restos mortais repousam na Basílica de Pádua, construída em sua memória.
Falta de curiosidade? Ou talvez não!
Há alguns anos atrás, alguns dirão muitos, quando era aluna do Liceu, ficava sempre ansiosa e expectante com as notas que iria ter no final de cada período escolar. Quando as aulas terminavam o meu grupo de amigos tinha a preocupação de saber quando as pautas eram afixadas com as respectivas classificações (a que nós chamávamos notas). Os nossos pais também não se esqueciam de perguntar: “Então, já saíram?” O Liceu ficava a cerca de 1,5Km de minha casa, distância que fazia pelo menos duas vezes por dia a pé, estivesse sol ou chuva. E nos primeiros dias de férias lectivas, lá íamos nós ao Liceu, até “trazermos as notas” para casa.
Hoje sou professora do ensino secundário e a sensação que tenho é que os alunos não se preocupam em ir ver as pautas quando estas são afixadas. Ontem encontrei dois alunos da minha turma de 12º ano e perguntei-lhes se estavam contentes com as notas que tinham tido. Responderam-me que ainda não as sabiam e que só no dia do exame de Português (cerca de uma semana depois das pautas terem sido afixadas) é que as iriam ver. Questionei se não tinham curiosidade, se conseguiam estar sem as saber, e com a maior das naturalidades encolheram os ombros e disseram que não. “Então e os vossos pais?”. “Eles já sabem que passámos!”
Não consigo entender este desinteresse. Desinteresse dos alunos a terminar um ciclo de escolaridade e dos encarregados de educação pelo desempenho dos seus educandos. Sei que as generalizações são perigosas mas atrevo-me a dizer que esta é a realidade. Mas será que a postura destes meus dois alunos não está correcta?
Afinal o que interessa é “passar”…. E isso está assegurado!
Hoje sou professora do ensino secundário e a sensação que tenho é que os alunos não se preocupam em ir ver as pautas quando estas são afixadas. Ontem encontrei dois alunos da minha turma de 12º ano e perguntei-lhes se estavam contentes com as notas que tinham tido. Responderam-me que ainda não as sabiam e que só no dia do exame de Português (cerca de uma semana depois das pautas terem sido afixadas) é que as iriam ver. Questionei se não tinham curiosidade, se conseguiam estar sem as saber, e com a maior das naturalidades encolheram os ombros e disseram que não. “Então e os vossos pais?”. “Eles já sabem que passámos!”
Não consigo entender este desinteresse. Desinteresse dos alunos a terminar um ciclo de escolaridade e dos encarregados de educação pelo desempenho dos seus educandos. Sei que as generalizações são perigosas mas atrevo-me a dizer que esta é a realidade. Mas será que a postura destes meus dois alunos não está correcta?
Afinal o que interessa é “passar”…. E isso está assegurado!
sexta-feira, 12 de junho de 2009
Ai estas Tecnologias!!!!!
Antes, eram os livros...
Hoje, são os computadores...
Antes e agora, somos sempre iguais!...
A nós mesmos!
quinta-feira, 11 de junho de 2009
Pandem
ia declarada
A Organização Mundial de Saúde anunciou, esta tarde, que a Gripe A é uma pandemia, elevando o alerta para o nível máximo. Trata-se da confirmação científica do aparecimento de um novo vírus que rapidamente circula por todo o mundo. "Nesta fase inicial, a pandemia pode ser caracterizada globalmente como moderada em termos de gravidade", refere a OMS na sua declaração, pedindo aos países para não encerrarem as fronteiras ou restringirem o comércio e as viagens.
Os números falam por si: 74 países registam 27 737 casos de gripe A H1N1, incluindo 141 mortes.
Cerca de metade das pessoas que morreram com o vírus A H1N1 eram jovens e saudáveis, pessoas que habitualmente não são susceptíveis à gripe. Normalmente, os vírus da gripe desaparecem com o tempo quente, mas este está a revelar-se resistente.
Quanto tempo decorrerrá até ao apareciemnto de uma vacina?
Viseu - a minha cidade
Não nasci em Viseu. Vivi lá apenas seis anos.
Mas as minhas origens estão todas lá.
Por isso, sou de Viseu.
Viseu é a minha cidade.
Só para que se saiba!
Nas eleições para o Parlamento Europeu O BE teve uma percentagem de votos superior ao PCP. Lamento profundamente. Que o PCP é um partido comunista, toda a gente sabe. E o BE? Será que sabem?
O BE é a reunião de 3 partidos: o PSR (de que o Louçã era membro), a UDP (de que o Fazenda era membro) e o Política XXI (de que o Portas era membro).
Não há mal nenhum em ser comunista. O mal está na camuflagem...
Depois não digam que não sabiam.
O BE é a reunião de 3 partidos: o PSR (de que o Louçã era membro), a UDP (de que o Fazenda era membro) e o Política XXI (de que o Portas era membro).
Não há mal nenhum em ser comunista. O mal está na camuflagem...
Depois não digam que não sabiam.
Um dos meus poemas favoritos
Para ser grande, sê inteiro: nada
Teu exagera ou exclui.
Sê todo em cada coisa. Põe quanto és
No mínimo que fazes.
Assim em cada lago a lua toda
Brilha, porque alta vive
Ricardo Reis
Teu exagera ou exclui.
Sê todo em cada coisa. Põe quanto és
No mínimo que fazes.
Assim em cada lago a lua toda
Brilha, porque alta vive
Ricardo Reis
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