sábado, 23 de abril de 2011

Novos Provérbios Populares Portugueses

Recebi uma mensagem com estes novos provérbios populares portugueses. Decidi partilhá-la.

PROVÉRBIOS:

1. Em Janeiro sobe ao outeiro; se vires verdejar, põe-te a cantar, se vires o Sócrates, põe-te a chorar
2. Quem vai ao mar avia-se em terra; quem vota Sócrates, mais cedo se enterra.
3. Sócrates a rir em Janeiro, é sinal de pouco dinheiro.
4. Quem anda à chuva molha-se; quem vota em Sócrates lixa-se.
5. Ladrão que rouba a ladrão tem cem anos de perdão; parvo que vota em Sócrates, tem cem anos de aflição.
6. Gaivotas em terra, temporal no mar; Sócrates em São Bento, o povinho a penar
7. Há mar e mar, há ir e voltar; só vota em Sócrates quem se quer afogar.
8. Março, marçagão, manhã de Inverno tarde de Verão; Sócrates, Socratão, manhã de Inverno tarde de inferno.
9. Burro carregando livros é um doutor; burro carregando o Sócrates é burro mesmo.
10. Amigo disfarçado, inimigo dobrado; Sócrates empossado, povinho lixado.
11. A ocasião faz o ladrão, e de Sócrates um aldrabão.
12. Antes só que mal acompanhado, ou com Sócrates ao lado.
13. A fome é o melhor cozinheiro, Sócrates o melhor coveiro.
14. Olhos que não vêem, coração que não sente, mas aturar o Sócrates, não se faz à gente.
15. Boda molhada, boda abençoada; Sócrates eleito, pesadelo perfeito.
16. Com Sócrates e bolos se enganam os tolos.

Espero que tenham gostado tanto quanto eu!...

terça-feira, 19 de abril de 2011

PSD aprova por unanimidade listas de candidatos a deputados

Estava mesmo convencida que Pedro Paços Coelho iria fazer a diferença. Que desilusão!

A divulgação da lista de candidatos a deputados foi divulgada em 18 de Abril de 2011. A lista do Porto é inacreditável. Quem são estes candidatos? E no Conselho Nacional esta lista foi aprovada por unanimidade? É uma palhaçada!...

O PSD nunca foi um partido de unanimidades. É isso que o caracteriza desde sempre e que lhe deu vantagem sobre os outros partidos políticos.

Questiono-me se não estará na hora de sair deste PSD que, desde que alguns tomaram posições de destaque, está irreconhecível! E não me venham falar em programas eleitorais. Quem põe em acção o programa eleitoral? Se a lista de candidatos a deputados é esta, quem serão os futuros ministros?

Estou tão decepcionada!...

Eu acreditava em Pedro Passos Coelho. Não acredito mais!

sábado, 16 de abril de 2011

sexta-feira, 15 de abril de 2011

Manuel Maria Carrilho! Gostei do que li!

"O álibi Ao ver as reportagens do Congresso do PS, a pergunta que mais frequentemente me ocorreu foi como é que os Portugueses, na angustiante situação que vivemos, olhariam para aquele espectáculo. Um espectáculo que exibia uma incómoda exuberância de meios ao mesmo tempo que revelava uma montagem atenta ao mais ínfimo pormenor (com música, abraços e lágrimas). Mas de onde, na verdade, não brotava uma só ideia, uma só preocupação com o País, uma só proposta para o futuro... Onde, pelo contrário, era bem visível a obsessão com o poder e a preocupação em bajular o líder no seu bunker, seguindo um guião e repetindo "ad nauseam" um só argumento, com uma disciplina de fazer inveja ao PCP!... Ter-se-á atingido aqui o lúgubre apogeu do "socialismo moderno", esse híbrido socrático que ficará na história por ter esvaziado o Partido Socialista de quase todos os seus valores patrimoniais e diferenciadores, reduzidos agora a um mero videoclip. Como na história ficará também a indigência intelectual e o perfil ético de tantos "senadores" do PS que subiram ao palco para - com completo conhecimento de causa sobre o gravíssimo estado do País - acenar cinicamente aos militantes e aos Portugueses, por puro e interessado calculismo político. O Congresso assumiu a estratégia de Sócrates que é, há muito, clara: ignorar os factos e sacudir as responsabilidades. Inventando uma boa história, que seja simples, que hipnotize as pessoas e, sobretudo que as dispense de olhar para os últimos seis anos de governação, para os números do desemprego, do défice, da dívida ou da recessão. Ou de pensar nas incontornáveis consequências de tudo isto no nosso futuro. Eis o marketing político no seu estado mais puro, e mais perverso. Esta história começou a ser preparada logo em Janeiro, quando era por demais evidente o que se iria passar com o nosso endividamento e com as nossas finanças públicas. Sócrates lançou então o slogan "Defender Portugal", insinuando subliminarmente que os adversários do PS só podiam ser adversários de Portugal. Montado o cenário, faltava apontar os vilões. Primeiro, o inimigo externo, e para isso diabolizou-se o FMI, qual dragão que paira ameaçadoramente sobre as nossas cabeças, e contra o qual o herói luta com denodo. Um pouco mais tarde, com o chumbo do PEC IV, estava encontrado o inimigo interno. Um inimigo que "tira o tapete" ao nosso herói, exactamente quando este "ia salvar Portugal". Ferido, o herói não sai de cena. Ei-lo que se reergue, determinado, para mais uma batalha. Desce o pano, e agenda-se o segundo acto para dia 5 de Junho. Há que reconhecer: tudo isto foi muito bem planeado, teatralizado e concretizado, de modo a que esta fábula funcione não só como um álibi para Sócrates mas, também, como uma "cassete" de campanha. Montada a história, trata-se agora de repeti-la. É como se todos os dirigentes socialistas passassem a falar pelo teleponto do próprio Sócrates, como se todos tivessem esse teleponto dentro da própria cabeça - e isso, como vimos, funciona, pelo menos em mundos como o da "bolha" do Congresso de Matosinhos. A força da história avalia-se pelo modo como deforma os factos e maquilha a realidade. Em Matosinhos, ela foi muito eficaz para esconder aquilo que na verdade mais perturba os socialistas: esta é a terceira vez que o FMI é chamado a intervir em Portugal, e, sendo verdade que veio sempre a pedido de governos liderados pelo PS, esta é a primeira vez em que vem devido a erros de governação do próprio PS. Isto nunca tinha, de facto, acontecido: em 1977/78 o FMI veio por causa dos "excessos" revolucionários, e em 1983/84 para corrigir os deslizes do governo de direita, da Aliança Democrática. Em ambas as situações o PS apareceu, com a coragem de Mário Soares, a corrigir os erros de governações anteriores e a defender o interesse nacional. Desta vez é diferente: o FMI é chamado a Portugal justamente devido à acção de um governo do PS, dirigido pelo seu secretário-geral. Para grandes males, grandes desculpas? É o que parece. Esta história inventada pelos conselheiros de Sócrates vai fazendo o seu caminho. Espalha-se com mais desenvoltura que um programa eleitoral, e consegue fazer com que muita gente, sem dar por isso, acredite no inacreditável: num dia o nosso primeiro-ministro estava "quase a conseguir salvar-nos", e no dia seguinte o chumbo do PEC IV abriu um buraco de 80 mil milhões de euros... Não consigo conformar-me com este modo de "fazer política". Sofro, como milhares de socialistas, e certamente muitos mais portugueses, com este tipo de comportamento que joga no "vale tudo" para permanecer no poder. Ao arrepio de todos os valores, ignorando as mais elementares regras da ética, transformando a política num mero exercício de propaganda que se avalia por um único resultado: continuar no poder. O Partido Socialista ficou reduzido ao álibi de Sócrates. Um secretário-geral que deu sem dúvida provas como candidato eficaz, mas que também já as deu como governante medíocre, conduzindo o País à bancarrota e à mais grave crise que o País já conheceu desde o 25 de Abril de 1974. Foi com estes dados que o PS saiu do Congresso, à espera de um milagre eleitoral no próximo dia 5 de Junho. Mário Soares falava prudentemente, aqui no DN de anteontem, no risco de um duche gelado que entretanto o PS corre. Mas mesmo que tal não aconteça, não haja ilusões: ganhe ou perca, no dia seguinte às eleições este PS do álibi vai estar como estava na véspera - com uma mão-cheia de nada e outra de coisa nenhuma. Talvez, finalmente, a olhar para o abismo onde nos conduziu. E quanto a Portugal, o que será de nós? "

terça-feira, 12 de abril de 2011

Gagarin


Em 12 de Abril de 1961, Yuri Alexseyevich Gagarin foi o primeiro homem a viajar no espaço. Na nave espacial Vostok 1 deu uma volta completa em órbita ao redor da Terra e proferiu a famosa frase: "The sky is very dark; the Earth is bluish. Everything is seen very clearly". Esteve em órbita durante 108 minutos.

domingo, 10 de abril de 2011

Grutas de Mira de Aire



Levei os meus alunos em visita de estudo às Grutas de Mira de Aire.

Lancei o desafio de um concurso de fotografia. Aqui estão imagens que a Bárbara registou na sua potente máquina!...

segunda-feira, 4 de abril de 2011

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Resisti quanto pude! Hoje foi o primeiro dia!...