É caricata a forma como nós professores fomos avaliados. Se o Ministério da Educação queria justiça na avaliação dos professores, se queria um processo transparente, se queria efectivamente avaliar o trabalho desenvolvido pelos professores, então não conseguiu atingir os seus objectivos. Mas afinal o que se conseguiu? A "ferida que foi mal tratrada" rebentou e novamente vivem-se períodos de instabilidade. "Quanto tiveste? " E várias respostas são ouvidas: 8/Bom, 9/Bom, 7/Bom.... Mas porquê essa nota? Não me venham falar de assiduidade, frequência de acções de formação, etc... Existem situações em tudo semelhantes, com ausência de faltas, ausência de frequência de acções de formação e, etc... e no final a nota quantitativa é diferente. Porquê? Há todo um desfiar de justificações que "não pegam".
Mas cá estamos nós, no 2º Período do ano lectivo e continuamos sem saber "com que linhas nos vamos coser". Nas outras profissões também é assim?
Este é mais um legado "socretino".
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